terça-feira, 26 de julho de 2011


Em um de nossos encontros malucos ele parou o carro no meio de uma rua movimentada.
Era meio dia e as pessoas voltavam para suas casas para o almoço.
No começo não podiamos nos aproximar que saía faísca.
Escrevendo este post me recordo das inúmeras vezes que transamos em vias públicas.
Não havia hora nem lugar,sempre fazíamos o que nos vinha a cabeça.
Eu sugava o seu cacete,mordia a glande,lambia seu saco, enquanto ele me segurava 
pelos cabelos me pedindo que não parasse.
Eu adorava chupar até receber o seu gozo em minha boca.
Brincava com o perigo.
Certa vez estávamos no meio de um campinho de futebol,
era noite de lua cheia , e haviam casas ali perto.
Na verdade apenas algumas árvores separavam o campo de um conjunto residencial.
Ouvíamos as pessoas falando,carros passavam,a cidade estava a pleno vapor.
Eu estava doida para ser fodida por ele.
Ele queria me comer dentro do carro,mas eu queria ser vista.
Passamos um bom tempo nos esfregando ali dentro,
ele queria entrar de uma vez e me fazer gozar,mas eu sempre recuava.
Se eu fechar os olhos agora e pensar bem,
chego a sentir os calafrios que me subiam na espinha naquela situação.
Eu sai do carro levantei a saia,me apoiei no capô e disse;
-Vem,me fode!!!
Ele saiu me pedindo que voltasse pro carro,mas eu disse que se não fosse ali
não seria em canto algum.
Então ele me enfiou com força, e eu soltei um grito.
E quanto mais ele me enfiava mais eu gritava.
Ele me xingava de piranha,safada,puta...
Eu gozava horrores no cacete dele.
Trepamos a noite inteira ali.
Quando cansamos e já era tarde eu peguei a minha roupa e enquanto vestia
notei a silhueta de um homem perto das árvores.
Se ele assistiu a tudo eu não sei,
mas que deve ter se masturbado um bocado pensando naquela foda,
eu tenho certeza.



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